Semblante
O tempo é
O semblante!
E o semblante
É o tempo...
Um finda-se
No horário
E no ponteiro
Do outro...
O semblante...
(Velho) morre
A clamar por tempo...
E o tempo...
(Novo) vive
A clamar por semblantes!
Foto: Diego Formiga / Poesia: Rodolpho Moraes
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