Não ouso te dar um beijo qualquer, pois não uso o "qualquer" para te amar. Do surreal ao divino viaja o nosso amor. Nele o "qualquer" desaparece, pois tudo o que é único, jamais será imitado, copiado e até mesmo vivido. Eu não te amo de um jeito qualquer. Eu te amo de um jeito único... (Rodolpho Moraes)
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